Antes de iniciar as explicações, é importante te alertar do perigo que passa despercebido pela maioria das pessoas, assinar contratos mal redigidos.
Em muitos casos, contratos mal redigidos passam a falsa sensação de segurança, fazendo com que os problemas que já existam, fiquem ocultos. E futuramente, quando se tornam visíveis, em sua grande maioria, são ampliados por conta de um contrato mal redigido no momento correto.
Na maioria das vezes, as pessoas acreditam que um contrato que traga “mais vantagem” a uma das partes, é um bom contrato. Mas isso não é verdade.
Um bom contrato, é aquele que traz segurança jurídica para ambas as partes, gerando assim, um equilíbrio contratual, o que consequentemente, faz com que as partes, satisfeitas, trabalhem em harmonia para a realização e conclusão desse contrato.
Vamos agora analisar os 3 riscos de um contrato mal elaborado:
1. PERIGOS FINANCEIROS
A primeira coisa que pensamos
no risco de um contrato mal elaborado, são os riscos financeiros que podem acarretar, seja ele gastos com advogados, com o poder judiciário ou até mesmo decorrente de uma multa contratual. Isso pode parecer simples, mas é muito comum que as empresas não elaborem corretamente os seus contratos e os atos relacionados ao cumprimento deles, e fique refém de pagar valores exorbitantes.
2. INSEGURANÇA NAS NEGOCIAÇÕES
Enquanto um contrato bem estruturado garante segurança nas negociações para as partes envolvidas, um contrato mal elaborado representa insegurança no processo de negociação, já que a falta de especificações pode apresentar brechas para diversas interpretações.
3. DEVERES E OBRIGAÇÕES MAL ESCLARECIDOS
Um contrato mal elaborado pode acarretar várias consequências negativas, para ambas as partes, principalmente, se tratando de direitos e deveres.
As cláusulas da deveres e obrigações, devem ser redigidas em seu conjunto e de acordo com sua finalidade, sendo inaceitável copias de um modelo, como se todos os contratos e desejos de ambas as partes fossem idênticos.
Um contrato elaborado por pessoas não especializadas consiste num instrumento de dúvidas e desacertos, o que consequentemente aumenta os conflitos inerentes da desconformidade de padrões de educação, que acabam enfraquecendo as relações contratuais, afetando tranquilidade das partes, além de gerar prejuízos com processos judiciais.
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